04 abril 2007

Guitarrista diz que cheirou as cinzas do pai com cocaína

O guitarrista Keith Richards, 63 anos, da banda Rolling Stones, disse em entrevista ao semanário NME nesta terça-feira que misturou parte das cinzas de seu pai, morto em 2002, com cocaína. "A coisa mais estranha que eu já cheirei? Meu pai. Cheirei meu pai", disse o músico.

Richards disse que o fato aconteceu em um dos períodos em que estava enfrentando uma das piores fases do vício. "Ele foi cremado e eu não resisti ao ver o pó. Meu pai não teria ligado. Eu fiquei muito bem, e estou vivo".

O guitarrista diz que o fato de ainda estar vivo depois de tantos "excessos" na carreira é pura sorte. "Durante dez anos eu liderei a lista de 'Celebridades que vão morrer'. Sinto muito, mas frustrei eles", disse Richards, que não se considera um "imortal do rock". "Sou igual a todo mundo, só que com um pouco mais de sorte".

Medo...

03 abril 2007

Casal briga na Justiça para registrar bebê com nome de "Metallica"

da Folha Online

"Metallica" pode ser um nome bacana para uma banda de heavy metal, mas, segundo um casal na Suécia, o nome também é ideal para sua filha de seis meses.

Autoridades do país, no entanto, discordaram da opção de registro do casal, levando Michael e Karolina Tomaro a uma batalha judicial que já dura meses, informou nesta terça-feira a agência Associated Press.

O casal vem enfrentando autoridades locais, as quais rejeitaram a escolha do nome "Metallica" para uma garota de seis meses de idade.

"Combina com ela", disse nesta terça-feira Karolina Tomaro, 27. "Ela está decidida e sabe o que ela quer."

Embora a pequena Metallica já tenha sido batizada, o Conselho Nacional de Registro Sueco recusou o registro do nome, afirmando que haveria uma relação estabelecida entre a menina, o grupo de rock e a palavra "metal". Tomaro disse que os oficiais também classificaram o nome como "feio".

O casal passou pela Corte Administrativa em Goteborg, a qual julgou, no dia 13 de março, que não havia razão para que o nome fosse proibido. A corte também observou que já havia uma mulher na Suécia cujo nome do meio também era "Metallica".

A agência apelou a uma corte mais alta, frustrando os planos de viagem da família.

"Cancelamos nossas viagens e não podemos ir a lugar algum porque não podemos obter o passaporte para ela sem que o nome seja aprovado", afirmou Tomaro.