27 março 2007

Operadora troca nome por palavrão em conta de cliente

VITOR SORANO
do Agora


A., 21, recebeu duas faturas e uma cobrança com o xingamento "filho da puta que pariu" no espaço em que deveria constar o nome do cliente na conta telefônica.

Na ação em que pede indenização por danos morais, A. conta que, em agosto do ano passado, recebeu uma conta da TIM no valor de R$ 721,07. Como havia contratado o plano "Light 40" --mensalidade de R$ 44,90 por um pacote de 40 minutos para ligações locais--, ligou para a central de atendimento da empresa de telefonia para questionar a dívida."Pelo que me recordo, foram mais de 20 ligações", disse A. ao Agora.

Cliente havia três meses, ele não havia recebido nenhuma cobrança desde então. "Só chegou uma conta com valor absurdo", afirmou.

Por meio da central de atendimento, A. conseguiu obter a promessa da empresa de que o valor seria corrigido. "Toda vez que eu ligava, ficava um tempão esperando, derrubavam a linha. Sempre caía a ligação. Até que resolveram o problema e mandaram a conta com outro valor. Aí, estava minha mãe desesperada com a conta na mão", contou A.

"Em casa tem caixa de correio, mas o carteiro entregou a carta [da TIM] na mão da minha esposa" disse o pai de A., C. (nome fictício), 44.

Cadastro

O termo "filho da puta" foi motivo de troça também na loja da empresa, sustenta a defesa de A. na ação. Antes de receber a conta, o cliente tentou transferir a titularidade da linha telefônica para o nome de seu pai.

"Ocorre que, quando do atendimento pessoal, o funcionário da ré [no caso, a TIM] [...], ao acessar os dados do autor no sistema informático, pôs-se a rir inexplicavelmente, chamando, de forma sorrateira, outros empregados para olharem o conteúdo do monitor do computador", diz texto da ação.

"Ainda chegou mais uma fatura e um aviso de cobrança [com os termos]", disse A. Como o cliente havia optado por débito automático, os termos chegaram também ao banco.

Em novembro, o juiz do processo determinou a correção imediata das informações. O que, segundo o advogado do cliente, Adilson Polinski, foi feito. "A vizinhança comenta, né? O nome vem do lado de fora do envelope, e tudo em letra maiúscula", diz A.

Na ação, Polinski pede R$ 300 mil de indenização pelos danos morais sofridos por seu cliente. "Para mim, é muito difícil quantificar quanto é que vale a moral do meu filho e da minha família", disse B., o pai do cliente.

O processo foi para a seção de conciliação em fevereiro. A. disse que está sem celular particular. "Só uso o da empresa [para a qual trabalha]."

21 março 2007

Estressado com o divórcio, alemão serra casa ao meio

O alemão Andreas, 43, teve um ato de justiça salomônico. Irado com a novela da separação de bens durante o processo de divórcio iniciado por sua ex, Ramona, ele perdeu as estribeiras e, com uma serra elétrica, literalmente partiu em duas a casa pré-fabricada em que o casal morava.

Depois de cortar milimetricamente em dois o antigo ninho de amor, Andreas meteu a sua parte em um caminhão e se mandou.

E assim acabaram-se seis anos de felicidade conjugal.

Ramona disse à polícia que o seu ex-marido cometeu um ato precipitado, uma vez que ela já teria aceitado que a casa ficasse com ele.

O Editor do UOL Tablóide, que é adepto dos atos precipitados, fica se perguntando se eles também partiram em dois milimetricamente aquele velho disco do Pixinguinha.

16 março 2007

Dançarina recebe indenização por perder nádega em cirurgia

Julia Meyer, 38, uma alemã que trabalha como dançarina do ventre, recebeu uma compensação de US$ 24 mil após uma lipoaspiração mal-sucedida.

A mulher, que atende pelo nome artístico de Cleópatra, procurou um cirurgião plástico de uma clínica particular de Munique a fim de tirar umas gordurinhas das coxas.

Entretanto, o médico, cujo nome não foi revelado, acabou retirando gordura de sua nádega direita, que ficou desfigurada.

Cleopatra declarou ao site Ananova que só descobriu o ocorrido após a cirurgia, por causa da anestesia. "Quase desmaiei quando vi que metade do meu traseiro havia desparecido. Ele foi completamente sugado," disse.

A Justiça considerou que ela não conseguirá mais trabalhar como dançarina por causa do erro médico e condenou o cirurgião.

Vixi...

15 março 2007

Japão comemora hoje festival que cultua o pênis

Tirado daqui

Os japoneses comemoram hoje, 15 de março, o Hõnen Matsuri, um festival que reverencia a fertilidade e a renovação e tem como destaque principal o pênis. A maior das comemorações acontece a apenas 45 minutos ao norte de Nagoya, na cidade de Komaki.


Os festejos começam às 10h no santuário Tagata Jinja - a versão masculina -, de onde sai um enorme pênis de madeira de dois metros e meio que é levado até Tamahine-no-mikyo – o santuário na versão feminina.




Esculpido em uma tora de cipreste, o grande objeto fálico é carregado por homens de 42 anos para atrair a sorte. De acordo com a tradição japonesa, o 42 não é um número bom.


Durante as comemorações várias pessoas levam os mais variados tipos de pênis. São servidos aos participantes muito saquê, souvenires de chocolate e bolas de arroz - que segundo os orientais, representa os testículos e afasta a má sorte.

Mulher passa o dia no motel com amante e marido que paga a conta


* enviado pelo Lê...

13 março 2007

Ah, o amor


Cisne negro se apaixona por pedalinho em Münster, na Alemanha

Fonte: UOL

02 março 2007

Cientistas criam detector de mentiras para e-mail

da BBC, em Londres

Cientistas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, disseram ser capazes de identificar uma mentira contada por email.

Analisando cinco características comuns a textos falaciosos, eles identificaram 'pistas' que usuários cometem ao tentar passar adiante suas lorotas no texto escrito.

Segundo eles, a margem de acerto nos testes é de cerca de 70%.

De acordo com a edição desta segunda-feira do jornal Daily Mail, os conhecimentos podem ser condensados em um programa de computador disponível já a partir do próximo ano.

Pistas

Textos falsos têm, por exemplo, 28% mais palavras que textos verdadeiros, descobriram os cientistas.

No entanto, a ocorrência de frases casuais, que possam despertar ambigüidade, é bem menor nos primeiros que nos segundos, eles observaram.

Mais detalhadas que as verdades, mentiras são contadas através do que os pesquisadores chamaram de "expressões de sentido" - como "sentir", "ver", e "tocar" - usadas para criar um cenário que nunca existiu.

Mentirosos desconfortáveis com sua pirraça tendem ainda a usar palavras com sentido negativo, como "triste", "estressado", "irritado", afirmaram os cientistas.

E, finalmente, tentam se distanciar de seu embuste usando pronomes de terceira pessoa, como "ele" e "ela".

Jeff Hancock, coordenador do estudo, disse que, mais que ajudar as pessoas a identificar mentirinhas privadas contadas por seus parceiros amorosos, a pesquisa pode ter diversos usos públicos.

Ao anunciar a destinação de US$ 680 mil (quase R$ 1,5 milhão) para a pesquisa, o jornal da Universidade, Cornell Chronicle, disse que o 'detector digital de mentiras' poderia ser usado para identificar fraudes financeiras e criminosos planejando crimes online.